Combinando as funções de semáforos e de policiais de trânsito, um robô de 8 pés de altura foi desenvolvido por um empresa de tecnologia fundada e operada por mulheres, em Kinshasa. O robô é alimentado por energia solar e dispõe de um tronco rotacional e câmeras de vídeo para patrulhar o caótico tráfego de carros. As câmeras de vídeo são embutidas dentro dos olhos do robô e enviam imagens para um escritório central para revisão. A opção de executar uma mensagem pré gravada age como uma medida de segurança para os pedestres.
Você confiaria nesse robô?
Com o aumento nos serviços de entrega sob demanda, uma startup construiu um veículo robô autônomo que se move ao ritmo de um ser humano a pé e pode deixar de lado a necessidade de humanos em serviços de delivery. Carry, a robô, tem quatro compartimentos que podem suportar mais de 45 kg. Usando tecnologia 4G, o robô pode ser rastreado e através de um aplicativo os usuários serão capazes de abrir os robôs para acessar o compartimento com seus pacotes
Você confiaria nesse robô?
Engenheiros em Perth, Austrália, criaram um robô faz-tudo, construtor de casas que pode levantar tijolos 20 vezes mais rápido que um humano. Hadrian usa um desenho assistido por computador para montar a estrutura de tijolos de uma propriedade em apenas dois dias. O robô pode empilhar tijolos em uma velocidade de 1000 tijolos por hora. Usando um robô ao invés de um pedreiro humano diminui-se grandemente o tempo e o custo da construção.
Você confiaria nesse robô?
REEM é robô de serviços, humanoide, que pode ser usado como um guia, animador, guia informativo, assistente pessoal ou como uma plataforma robótica para pesquisa. O robô tem touchscreen, câmera, sensores ultra sônicos, lasers, pode carregar cerca de 27 kg e tem uma cabeça motorizada e braços que permitem expressões e movimentos livres de obstáculos. O robô fala nove línguas, é inteiramente customizável e pode interagir com as pessoas.
Você confiaria nesse robô?
Pesquisadores do MIT criaram um pequeno robô origami que, depois de ingerido, pode se desdobrar e ser conduzido pelas paredes do estômago através de campos magnéticos externos para remover uma bateria de relógio que fora engolida (e pode queimar a mucosa) ou tratar um ferimento interno. O robô foi criado usando material sensível ao calor em volta do material estrutural, formando uma espécie de sanfona. Uma vez no estômago ele pode se desenrolar e movimentar-se como uma barbatana. Esse robô não está preso a qualquer equipamento fora do corpo, portanto é mais fácil de ser controlado usando um campo magnético.
Você confiaria nesse robô?
CAIPORA é uma plataforma robótica que foi projetada para detectar, lidar e desativar possíveis armas perigosas. A plataforma pode ser pareada com outras partes, tais como aferição e observação de robôs, um módulo de combate a incêndios e braços robóticos, para realizar várias funções. O robô é uma ferramenta na proteção de humanas contra acidentes que ocorrem durante investigações de situações perigosas, e pode se mover em vários tipos de terreno. Pode também subir escadas e caber em espaços que poderiam ser nocivos aos humanos.
Você confiaria nesse robô?
O Japão tem um crescimento rápido da população idosa e com isso vem os desafios com mobilidade. Cuidadores tem que levantar seus pacientes das camas ou cadeiras de rodas, um trabalho árduo e que pode causar dores ou lesões. Um robô de mais de 130kg chamado Robear foi projetado para levantar e mover pacientes usando acionadores precisos que possibilitam um toque gentil. O robô baseia-se em sensor de torque e sensores capacitivos de borracha inteligentes para refinar os movimentos. Ainda que custo e manutenção impeçam que o produto seja aplicado no mundo real, é um passo para o futuro na assistências de cuidado com idosos.
Você confiaria nesse robô?
Um robô num estacionamento na China faz procurar por vagas e fazer baliza coisas do passado. Basta o motorista dirigir até uma área do estacionamento e o robô, guiado automaticamente, deslizará por debaixo do carro e encontrará uma vaga em menos de dois minutos. Receber o seu carro é tão fácil quanto solicitar isso em umvia aplicativo. A taxa de erro é menos que 0.01%, ou seja, seu carro ficará livre de amassados e arranhões.
Você confiaria nesse robô?
SR-6D-Hx é um braço robótico que pode ser usado para fabricação em pequena escala e auxiliar pesquisas. Esse braço robótico é similar aos usados em processos de fabricação em larga escala, como a de carros, por exemplo. A versão pequena possibilita maior controle e precisão robótica na construção de novos produtos. Máquinas de alta precisão que usam a tecnologia de servomotores inteligentes são usados no braço robótico para fornecer reações em articulações, velocidade, carga, voltagem e temperatura. Essa precisão adicional e inteligência artificial tecnológica permitem aos pesquisadores produzirem resultados tão precisos quanto eficientes.
Você confiaria nesse robô?
Robótica no campo medicinal está ajudando a revolucionar o tratamento de câncer de próstata para homens na África do Sul. O procedimento robótico intitulado Da Vinci é menos invasivo que a prostatectomia aberta. Com cinco pequenas incisões, os pulsos mecânicos do robô dobram e giram dentro do paciente, reproduzindo os movimentos feitos pelo cirurgião. A precisão dos movimentos do robô auxilia na remoção dos tecidos cancerígenos para uma melhor recuperação pós-operatória, tais como a diminuição dos riscos de infecções e a redução de perda de sangue.
Você confiaria nesse robô?
Um exoesqueleto robótico construído pelo grupo da Hyundai Motor não apenas pode ajudar fábricas e militares a carregar equipamentos pesados, mas também possibilitar deficientes e idosos a andarem sozinhos novamente. O traje robótico, leve, aplicado em fábricas e pelos militares vai ajudar trabalhadores e soldados a evitar lesões por mover objetos pesados, com centenas de quilos. O exoesqueleto robótico também pode ser usado por pessoas com deficiências e idosas em suas reabilitações e para andar sem assistência.
Você confiaria nesse robô?
A poluição das águas por parte da indústria é um grande preocupação, pois pode se disseminar no abastecimento público de água. Pesquisadores do Instituto Max- Planck para Sistemas Inteligentes na Alemanha criaram micro robôs feitos de óxido de Grafeno, que podem remover 95% dos metais pesados tóxicos e a contaminação na água. Os micro robôs, que são menores que a espessura do cabelo humano, são colocados na água e depois de 1 hora, absorvem chumbo usando a camada exterior de óxido de grafeno. Os micro robôs tem uma camada intermediária de níquel que interage com um campo magnético externo para determinar sua direção e recuperar os robôs. A camada interna de platina permite que os robôs se impulsionem pela água.
Você confiaria nesse robô?
